segunda-feira, 7 de setembro de 2015

CEBs




O que são Comunidades Eclesiais de Base?

O que são Comunidades Eclesiais de Base?

Conforme definido por João Paulo II em RM51, eles são um fenômeno de crescimento rápido nas jovens Igrejas, às vezes promovida pelos bispos e suas Conferências como prioridade a pastoral, e estão provando ser bons centros de formação cristã e expansão missionária. Estes são grupos de cristãos para a família ou área restrita, que se reúnem para o nível de oração, a leitura das Escrituras, a catequese, humana compartilhada e problemas eclesiais, com vista a um compromisso comum. Eles são um sinal de vitalidade dentro da Igreja, instrumento de formação e evangelização, um ponto válido de partida para uma nova sociedade baseada em uma "civilização do amor".

 Essas comunidades descentralizar e organizar a comunidade paroquial a que sempre permanecer unidos; Eles estão enraizados em ambientes populares e rurais, tornando-se fermento de vida cristã, de cuidados para o passado, compromisso com a transformação da sociedade. Eles cada comunidade cristã experiências, através do qual ele também se sente um elemento ativo, estimulado para oferecer a sua colaboração no trabalho de todos. Assim, estas comunidades tornar-se um meio de evangelização e de anúncio inicial, bem como uma fonte de novos ministérios.
Para toda a comunidade a ser cristã, deve ser formado e viver em Cristo, na escuta da Palavra de Deus, a oração centrada na Eucaristia, na comunhão expressa na união de corações e mentes, bem como a compartilhar de acordo com as necessidades dos membros (cf. Atos 2: 42-47). (RM51)
Nascido da necessidade de viver mais intensamente a vida da Igreja; ou o desejo e a busca de uma dimensão mais humana que dificilmente pode oferecer as maiores comunidades cristãs, especialmente na metrópole urbanos contemporâneos que favorecem a vida tanto de massa e anonimato. Mas também eles podem estender a -culto nível espiritual e religioso, cultivando uma fé mais profunda, caridade fraterna, a oração, o contato com os pastores da pequena comunidade sociológica, as pessoas, etc. Ou quer se reúnem para ouvir e meditar na Palavra, dos sacramentos e do vínculo de Ágape, grupos homogêneos por idade, cultura, estado civil e situação social, como casais, jovens, profissionais, etc., que essas pessoas a própria vida já está unido na luta pela justiça, a ajuda fraternal para os pobres, promoção humana, etc. Ou, finalmente, reunir os cristãos, onde a escassez de sacerdotes não favorece a vida normal de uma comunidade paroquial. Tudo isso, é claro, dentro das comunidades constituídas pela Igreja, especialmente as Igrejas e paróquias locais. (EN58)
Uma vez que o Conselho, as comunidades eclesiais têm florescido um pouco por toda parte, mas especialmente na América Latina. A Segunda Conferência Episcopal Latino-Americana (1968) foi na base comunidade eclesial a realização da eclesiologia de comunhão requerido pelo Conselho, considerou-a como a "primeira e fundamental núcleo eclesiástico" e deixou aprovado o seguinte: "A experiência do Comunhão, o que tem sido chamado, deve encontrar a comunidade cristã de base, ou seja, uma comunidade local ou ambiental, o que corresponde à realidade de um grupo homogêneo, e tendo uma tal dimensão que permite o tratamento pessoal fraterno entre os seus membros. Portanto, os esforços pastorais da Igreja deve ser orientada para a transformação dessas comunidades na família de Deus, passando a estar presente neles como fermento por um núcleo, ainda que pequena, constitui uma comunidade de fé, esperança e caridade. A comunidade cristã de base é, assim, a primeira e fundamental núcleo eclesiástico, que deverá, em seu próprio nível, responsável pela riqueza e expansão da fé, como também o culto que é sua expressão. Ela é, portanto, estrutura inicial igreja em células e foco de evangelização, e atualmente fator importante na promoção e desenvolvimento humano. 

Critérios de eclesialidade das Comunidades Eclesiais de Base
Paulo VI, EN58, adverte que em algumas regiões, as comunidades de base se encontram em um espírito de crítica amarga da Igreja, que estigmatizam como comunidades carismáticas como "institucionais" e que se opõem gratuitos a partir de estruturas e inspirada somente pelo o Evangelho. Assim, sua atitude característica evidente de censura e rejeição de manifestações da hierarquia da Igreja, seus sinais. Radicalmente contra a Igreja. Nesta linha, a sua principal inspiração rapidamente se torna ideológica, e não é incomum em breve ser vítima de uma escolha política, uma corrente, e em seguida a um sistema, ou uma festa, com o risco de ser instrumentalizada.
A diferença já é notável: as comunidades que, pela sua espírito de oposição cortar-se fora da Igreja, cuja unidade se ferem, pode ser chamado de "comunidades de base", mas este é um nome estritamente sociológica. Eles não podem, sem um desvio de termos, ser chamado de comunidades eclesiais, embora eles pretendem permanecer dentro da unidade da Igreja, mantendo-se hostis à hierarquia. Este nome pertence ao outro, que são formados na Igreja para se juntar à Igreja e para a Igreja a crescer.
Estas últimas comunidades será um lugar de evangelização, para o benefício das comunidades maiores, especialmente as Igrejas particulares, e ser uma esperança para a Igreja universal, como dissemos ao mesmo fim do Sínodo, na medida em que:
  • Eles buscam o seu sustento na Palavra de Deus e não mais enredados pela polarização política ou ideologias da moda, pronto para explorar o seu imenso potencial humano;
  • evitar a tentação sempre presente de protesto sistemático e ao espírito hypercritical, sob o pretexto de autenticidade e um espírito de colaboração;
  • eles permanecem firmemente ligadas à Igreja local em que estão inseridos, e da Igreja universal, evitando assim o perigo de, na verdade, muito isolado em si mesmos, para ser acreditado, então a única autêntica Igreja de Cristo, e, finalmente, anatematizamos as outras comunidades eclesiais;
  • manter uma sincera comunhão com os pastores que o Senhor deu à sua Igreja e do Magistério que o Espírito de Cristo lhes confiou;
  • Nunca acreditamos que o único destinatário ou únicos agentes de evangelização, isto é, os únicos depositários do Evangelho, mas, consciente de que a Igreja é muito mais vasto e diversificado, aceitar que a Igreja está encarnada em formas que não são do mesmo;
  • Eles crescem a cada dia a responsabilidade, zelo, empenho e irradiação missionária;
  • Eles são universalista e não sectária.
Sob essas condições, certamente exigente, mas também edificante, as comunidades eclesiais correspondem à sua vocação mais fundamental: ouvir o evangelho é pregado a eles, e ser beneficiários privilegiado de evangelização, eles se rapidamente vai se tornar anunciadores do Evangelho.

CEBs Organização
Um elemento crucial para a existência das comunidades cristãs são seus líderes e líderes. Eles podem ser sacerdotes, diáconos, religiosos e leigos. É desejável que pertencem à comunidade para eles animado. Detecção e treinamento de liderança deve ser preferido objeto da preocupação de pastores e bispos, que vai sempre lembrar que a maturidade espiritual e moral dependem em grande parte da assunção de responsabilidades em um clima de autonomia. Os membros dessas comunidades, vivendo de acordo com a vocação a que foram chamados a exercer as funções que lhe são confiadas Deus, sacerdotal, profético e real-los e, assim, tornar sua comunidade um sinal da presença de Deus no mundo "( Medellin, 15, 10.11). 

ENCONTRÃO EM CAETITÉ 2015

















CARTA FINAL ENCONTRÃO DAS CEBs REGIONAL NE 3 EM CAETITÉ

MENSAGEM DAS COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE  
DO REGIONAL NORDESTE III AO POVO DE DEUS DA BAHIA E SERGIPE 

Ninguém acende uma lâmpada para colocá-la em lugar escondido ou debaixo de uma vasilha, e sim para colocá-la no candeeiro, a fim de que todos os que entram vejam a luz..(Cfr. Lc 11, 33). 
Nós, das Comunidades Eclesiais de Base, do Regional Nordeste III (Bahia e Sergipe), reunidos na cidade de Caetité-Ba, nos dias 21 a 24 de maio de 2015,com a presença das Dioceses de Aracaju, Alagoinhas, Barra, Bom Jesus da Lapa, Bonfim, Caetité, Camaçari, Feira de Santana, Itabuna, Ilhéus, Irecê, Jequié, Juazeiro, Livramento de Nossa Senhora, Paulo Afonso, Ruy Barbosa, Salvador, Serrinha e Vitória da Conquista. 
Em consonância com a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, nas celebrações preparativas e a solenidade de Pentecostes, que lembra o nascimento da Igreja, tempo inspirador em que acontece o II Encontrão das CEB´s com a missão de refletir, sobre o tema: As CEB´s e a força do Testemunho e o Lema: O jeito de ser Igreja em todos os cantos”. Ao todo, éramos 282 participantes, compreendidos em: Leigos, Bispos, padres, seminaristas, religiosas e religiosos, comunidades remanescentes de quilombolas, indígenas, assessorias, e da pastora Nancy Cardoso da Igreja Metodista. Juntos, vimos de várias e diferentes comunidades, com muito entusiasmo e expectativas, em busca de um novo revigoramento da vida celebrada e das comunidades em estado permanente de missão.  
Objetivando atender às expectativas de um povo que clama por justiça e dignidade humana, as CEB´s prepararam as seguintes oficinas:
1- Na defesa da Vida, com o assessor Roberto Malvezzi (Gogó);
2- Juventude, com o assessor Pe. Cláudio;
3- Conflitos Sociais, com assessor Frei Luciano Bernard; 
4- A Igreja em saída missionária, com Mônica Muggler;
5- Meios de Comunicação, com assessor Pe. Paulo Henrique;
O encontro iniciou com uma celebração trazendo a memória da religiosidade popular. No segundo dia, lançamos um olhar sobre a atual conjuntura. A assessora, Profª Alidéia de Caetité, foi muito feliz na explanação do assunto, de forma bem atualizada, pedagógica e ilustrativa. Apresentou uma conjuntura atual, mundial, nacional e local deixando na assembleia sentimentos de perplexidade, inquietação e questionamentos da gravidade do momento histórico e nos convidando para a responsabilidade como Igreja. Como continuar em silêncio diante de tamanha situação?  
Os pronunciamentos do Papa Francisco, tem sido contundentes e denuncia as diversas realidades de violência contra a humanidade, a exemplo da migração de haitianos, aumento do trabalho escravo, estado subserviente ao poder econômico, privatização dos elementos da natureza tais como água, ventos, terras, minérios; corrupção, descrédito da população para com os políticos, violência, investida contra os direitos das comunidades tradicionais como as indígenas, quilombolas, ribeirinhas, fundos e fechos de pasto e brejeiros, investidas contra os direitos trabalhistas, conquistados com tantos sofrimentos. 
Seguindo as colocações do frei Dom Luis Cappio bispo da Diocese de Barra, ainda sonhamos com uma Igreja atenta à inspiração do Divino Espírito Santo a exemplo das primeiras comunidades cristãs e fiéis ao projeto de Jesus Cristo. Uma Igreja em missão permanente que dê atenção aos necessitados de seu tempo. Que a ação de cada comunidade seja fruto de uma experiência pessoal, a partir de Jesus Cristo e não baseada em atitudes meramente pessoais.  
Seguindo a programação no sábado à tarde, houve a socialização do Documento 100 da CNBB, pelo padre Osvaldino Alves Barbosa, da Diocese de Caetité. O mesmo abordou a temática: “Comunidade de Comunidades;” conversão pastoral e paroquial, conversão pessoal e estrutural. Fundamentado no documento citado, nos mostrou uma igreja preocupada com sua missão e ação. Uma igreja em continuidade com a eclesiologia do Concílio Vaticano II e das conferências latino-americanas. Uma igreja que insiste no valor das comunidades e incentiva a presença e a participação de leigos e leigas, visando uma igreja toda ela ministerial. Que busca formar, motivar, acompanhar e dar apoio a seus membros, seja qual for o ministério de cada um.Uma igreja tão sonhada por Dom Oscar Romero e que hoje se torna o sonho de todos nós. 
A exemplo de dom Hélder Câmara que nos dizia: “Não deixem a profecia morrer.” e diante da problemática apresentada e como resultado das oficinas, surgiram as seguintes propostas como compromissos que podem ser assumidos pelas comunidades: 
1- Que a Igreja incentive a formação específica para suas lideranças no intuito de participarem dos conselhos municipais de educação, visando uma educação contextualizada para atender às necessidades do aluno do campo; 
2- Formar e fortalecer, nas paróquias e municípios as comissões do meio ambiente; 
3- Revigorar nas paróquias as COMIPAS (Comissão Missionária Paroquial) e nas comunidades, equipes missionárias; 
4- Criar grupos ou equipes de ação missionária que visitem os novos areópagos: condomínios fechados, novos conjuntos habitacionais, periferias, povoados desassistidos;
5- Criar grupos de formação para o uso correto dos meios de comunicação social; 
6- Criar ou fortalecer as equipes da pastoral da comunicação; 
7- Fortalecer as lutas contra a maioridade penal; 
8- Fortalecer as campanhas contra a violência e o extermínio de jovens. 
9- Fortalecer as Campanhas de Revitalizações dos rios e contra o desmatamento.
10- Participar do Conselho Municipal do Meio Ambiente. 
Ao entardecer do terceiro dia, em caminhada pelas ruas da cidade de Caetité, celebramos o testemunho de nossos mártires: Índio Galdino, dos pataxós, Antônio Conselheiro, etc. Lembramos também da beatificação de Dom Oscar Romero, em El Salvador como mártir da justiça pelo Reino, também a reivindicação dos Tupinambás contra a PEC 215/00 (sobre a demarcação das terras indígenas) que tramita no congresso 
 Encerrando o II Encontrão, nos dirigimos em caminhada à Catedral de Senhora Santana com o povo de Deus para a Celebração Eucarística de Pentecostes. 
Segundo o Espírito do Deus do vivo, assumimos estes compromissos acima citados. 
Amém, axé, awere, aleluia. 
Caetité-BA, 24 de Maio de 2015.
Nilson – CEB’s Diocesana

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

DIA DOS CRISTÃOS LEIGOS/AS, SAL E FERMENTO NA IGREJA E NO MUNDO.

COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE
REGIONAL NORDESTE NE-3
DIA DOS CRISTÃOS LEIGOS/AS, SAL E FERMENTO NA IGREJA E NO MUNDO.

“Para vós sou um leigo/a, convosco sou cristão”




Aos irmãos e irmãs, Companheiros/as das Comunidades Eclesiais de Base do regional NE-3, nas vésperas de celebrar o dia dos Cristãos Leigos e Leigas, quero poder expressar através desta carta, toda a nossa alegria e recordar da nossa vocação e missão como Cristãos Leigos/as na Igreja e na sociedade.
Os Leigos são cristãos que têm uma missão especial na Igreja e na sociedade. Pelo batismo, receberam essa vocação que devem vivê-la intensamente a serviço do Reino de Deus.

Na Igreja existem as diversas vocações: a sacerdotal, a diaconal, a religiosa e a leiga. Todas são muito importantes e necessárias, pois brotam do Batismo, fonte de todas as vocações. 

Antigamente, a missão do leigo era relegada a segundo plano, valorizando-se só o sacerdócio e a vida religiosa. Mas depois do Concílio Vaticano 2, a vocação e missão dos leigos foram revalorizadas, conferindo-lhes a mesma dignidade dos sacerdotes e religiosos.

Dentro da comunidade eclesial, os leigos são chamados a desempenhar diversas tarefas: catequista, Ministro da Eucaristia, agente das diferentes pastorais, serviço aos pobres e aos doentes. São chamados também a colaborar no governo paroquial e diocesano, participando de conselhos pastorais e econômicos. 

Não como simples colaboradores do bispo e dos padres, mas como membros ativos da comunidade, assumindo ministérios e serviços para o engrandecimento da Igreja de Cristo.

Apesar desses serviços que desempenham na comunidade eclesial, a missão mais importante dos leigos é no mundo. Eles são chamados a realizar sua missão dentro das realidades nas quais se encontra no dia-a-dia. 

Na família, no trabalho, na escola, no mundo da política e da cultura, nos movimentos populares e sindicais, nos meios de comunicação, é chamado a testemunhar, pela palavra e pela vida, a mensagem de Jesus Cristo. Nessas realidades, é chamado a desempenhar sua missão, necessária e insubstituível.

Por isso o papel do leigo não é ficar o dia todo na igreja, mas ser fermento nesses campos de vida e de atuação, ser "sal da terra e luz do mundo". Nesses ambientes deve se empenhar para a construção efetiva do Reino de Deus, "um reino eterno e universal, reino da verdade e da vida, reino da santidade e da graça, reino da justiça, do amor e da paz", como rezamos no prefácio da missa da festa de Cristo Rei. 

O reino de Cristo cresce onde se manifesta a atitude de serviço, a doação generosa em prol dos irmãos, onde há o respeito pêlos outros, onde se luta pela justiça e pela libertação. E tudo isso acontece de modo especial através da atuação dos cristãos leigos.

Quando os leigos assumem de fato sua missão específica, podemos sonhar com uma nova ordem social. O Concílio Vaticano II e os ensinamentos do papa insistem muito na necessidade de os leigos participarem ativamente na construção de uma nova sociedade, aperfeiçoando os bens criados e sanando os males. Felizmente, muitos têm entendido essa missão e se empenhado para bem cumpri-la.

Vemos com muita esperança o crescimento hoje da tomada de consciência por parte de muitos leigos que compreendem essa índole específica de sua missão. Acreditam nela e procuram exercê-la de modo digno e eficiente para que se faça cada vez mais concreta a promessa de Jesus: "O Reino de Deus está presente no meio de vós.”

Na festa de Cristo Rei é importante refletir sobre a co-responsabilidade na construção do Reino. Os leigos devem assumir seu papel, confiantes nas bênçãos divinas. 

Devem participar da vida comunitária, buscando nas celebrações, sobretudo na Eucaristia, (
quando lhe é possível) as forças de que necessitam para bem desempenhar sua missão na comunidade e no mundo. 

Através dos leigos, a Igreja se faz presente nos diversos ambientes sociais, impregnando-os da mensagem de Jesus Cristo, semeando os valores evangélicos da solidariedade e da justiça, empenhando-se decisivamente na construção da sociedade justa, fraterna e solidária, sinal do Reino de Deus.
Por isso é importante para nós cristãos leigos e leigas, assumir a nossa identidade, de um povo sacerdotal a serviço do reino de Deus, onde somamos na caminhada do serviço.
O meu abraço fraterno
Tiago Aragão
Coordenador da articulação CEBs do Regional NE-3

Ruy Barbosa. BA 21 de Novembro de 2014

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

CEBs


 
 CEBs ACONTECENDO



                REDE CEBs DE COMUNICAÇÃO – REGIONAL NE-3 BAHIA/SERGIPE – BOLETIM INFORMATIVO




AMPLIADA DAS CEBs NE-3 EM JEQUIÉ REUNE 60 REPRESENTANTES DE 15 DIOCESES DOS ESTADOS BAHIA E SERGIPE.

 A mesa de abertura estava presentes: Danilo, Fernando e Pe. Raimundo da Coordenação Diocesana das CEBs, Dom José Ruy Bispo Diocesano, Tiago Aragão Coordenador das CEBs do Regional NE-3, Daniele Carvalho da PJ Regional NE-3, ainda não havia chegado Dom Ricardo o Bispo Referencial das CEBs do Regional NE-3.
Nas palavras na abertura a equipe Diocesana nas suas palavras expressava a alegria em acolher a ampliada das CEBs, pois isto traz força na caminhada, o Bispo Diocesano de Jequié Dom José Ruy ressalta a importância das CEBs na organização da igreja, para Tiago Aragão Coordenador das CEBs no Regional NE-3 que iniciou agradecendo pela acolhida da Diocese e a Dom José Ruy, e disse que as CEBs são um lugar de encontro e reencontro, onde se partilha a vida e celebra com as alegrias e esperanças.
CARTA DA AMPLIADA DAS CEBs DO REGIONAL NORDESTE 3 ÀS COMUNIDADES E AO POVO DE DEUS

Em 07 a 09 de novembro de 2014, em Jequié, a Cidade do Sol, aconteceu a ampliada das CEBs do Regional Nordeste 3. 60 representantes das dioceses de Salvador, Aracajú, Feira de Santana, Serrinha, Camaçari, Juazeiro, Ruy Barbosa, Caetité, Vitoria da Conquista, Ilhéus e Itabuna junto com Dom Ricardo Brussatti, bispo referencial das CEBs no Regional, foram acolhidos pelas comunidades locais junto com seu bispo Dom José Rui. A mística inicial fez memória da figura do Padre Hilário, que está em processo de beatificação, pois durante muitos anos foi referencia na vida dos pobres de Jequié. 
O analise de conjuntura nos levou a conhecer a realidade da juventude, marcada pela violência e extermínio, as dificuldades para poder concluir a universidade e caminhar como Setor Juventude em muitas dioceses. Nesse sentido, as Pastorais da Juventude constatam que a caminhada com as CEBs continua sendo um elemento motivador. 
Os grandes projetos constituem uma ameaça para muitas comunidades em nosso regional, que vem como o agronegócio, as mineradoras e a energia eólica, com o incentivo governamental, marcam a vida do povo.
As comunidades constatam avanços e dificuldades. Ainda existem comunidades que tem rosto de CEBs, mas que entram em confronto com os movimentos e as atitudes autoritárias da hierarquia. Cabe destacar o impulso da Reforma Política, as romarias, DNJ, caminhada em comum com as pastorais sociais, os círculos bíblicos, fóruns cidadãos, que reforçam a identidade das CEBs.
O Documento de Aparecida, a Evangelii Gaudium e o Documento 100 da CNBB, “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia” nos afiança em nosso jeito de ser Igreja, pois neles é constatado que a vivência das CEBs está cada vez mais presente numa Igreja que é chamada a estar em atitude permanente de missão para chegar nas periferias e ser hospital de campanha para tantos homens e mulheres que sofrem na vida do dia a dia. 
A partir daí constatamos a necessidade de elaborar materiais que, a través de círculos bíblicos, possam ajudar na reflexão das comunidades, onde seja salientado o papel da mulher e da juventude na Igreja, a evangelização do mundo virtual e a conversão pastoral da Igreja.
Renovados e com a vontade de fazer realidade o desejo do Papa Francisco de construir uma Igreja pobre e para os pobres, voltamos para nossas comunidades com o desejo de nos encontrar no dia 21 de maio de 2015, em Caetité, no 2º Encontrão das CEBs do Regional Nordeste 3.

Amem, Axê, Auêre, Aleluia
PADRE ANTONIO TOURINHO, CONHECIDO POR PADRE TOM,  DA DIOCESE DE JEQUIÉ, É NOMEADO BISPO.


O Papa Francisco nomeou, na manhã desta quarta-feira (12), padre Antônio Tourinho Neto como o novo bispo - auxiliar da Arquidiocese de Olinda e Recife. A informação foi publicada no site do Vaticano. Padre Tom, como é conhecido, nasceu em 9 de janeiro de 1964, em Jequié é especialista em direito canônico e era o vigário geral da Diocese de Jequié, onde trabalhou por 16 anos. Ele fundou há dez anos a Fazenda Esperança, que é um local para tratamento de pessoas que querem se livrar do vício do álcool e das drogas. Em Pernambuco, Dom Antonio Tourinho Neto, vai trabalhar com o arcebispo Dom Fernando Saburido. A experiência dele na construção da Fazenda Esperança em Jequié certamente vai ajudar na obra da Fazenda Esperança da Região Metropolitana do Recife que vai ser construída em Jaboatão dos Guararapes.

ASSEMBLEIA DO NORDESTE 3 ABORDA A RENOVAÇÃO PAROQUIAL


 O Documento 100 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia – A conversão pastoral da paróquia” é o tema central da 52ª Assembleia Pastoral do Regional Nordeste 3 da entidade. O encontro, que ocorre em Salvador (BA), teve início na noite de segunda-feira, 10, e segue até sexta-feira, 14. Bispos, coordenadores diocesanos de pastorais e representantes regionais das pastorais e movimentos avaliam a caminhada pastoral dos últimos quatro anos e planejam as atividades para 2015. O bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, é o assessor do encontro. Ele explicou que as paróquias do Brasil são tomadas por comunidades, o que demonstra a importância, a partir dos capítulos do Documento 100, de diretrizes essenciais para renovação destes espaços que trazem memórias e elementos de trabalho para a evangelização. “A conversão pastoral da paróquia consiste em ampliar a formação de pequenas comunidades de discípulos convertidos pela palavra de Deus e da urgência de viver em estado de missão”, disse o bispo.
Para o arcebispo de Vitória da Conquista (BA), dom Luís Gonzaga Silva Pepeu, a assembleia é um incentivo à conversão pastoral. “Somos os primeiros a sermos exemplos para os demais irmãos e irmãs em nossas igrejas. A Assembleia é um convite à mudança, um crescimento e conversão pastoral em nossas paróquias e comunidades. É também um momento avaliativo na caminhada dos últimos anos, quando vivenciamos as orientações e atividades do regional Nordeste 3”, comentou.

BISPOS, SACERDOTES E DIÁCONOS SEJAM ACOLHEDORES, PACIENTES, SÓBRIOS E MANSOS – O PAPA NA AUDIÊNCIA GERAL


 Quarta-feira, 12 de novembro tempo cinzento em Roma. Na Praça de S. Pedro foram muitos os milhares de peregrinos que acolheram o Papa Francisco para a tradicional Audiência Geral. Na sua catequese o Santo Padre voltou ao tema da Igreja com os seus bispos, sacerdotes e diáconos desta vez abordando aquilo que é pedido aos ministros da Igreja para que vivam em modo autêntico e  fecundo o seu próprio serviço.
“Nas ‘cartas pastorais’ aos discípulos Timóteo e Tito, o apóstolo Paulo aborda a figura dos bispos, dos presbíteros e dos diáconos, delineando aquilo a que eles são chamados e as prerrogativas que devem ser reconhecidas naqueles que são escolhidos e investidos naqueles ministérios.”
O Santo Padre deixou claras as qualidades humanas definidas pelo Apóstolo Paulo para o serviço pastoral dos bispos, sacerdotes e diáconos:  “...o acolhimento, a sobriedade, a paciência, a mansidão, a fiabilidade, a bondade de coração.”  O Papa Francisco reiterou ainda uma outra atitude que S. Paulo recomenda ao exortar que se deve reavivar continuamente o dom do ministério pastoral significando isto que se deve manter sempre viva a consciência de que não se é bispo, sacerdote ou diácono porque se é mais inteligente, mais capaz e melhor do que os outros, mas sim porque é um dom de Deus.  No final da catequese o Papa Francisco saudou também os peregrinos de língua portuguesa nomeadamente os presentes vindos do Brasil.  Nas saudações em italiano o Papa Francisco lançou, mais uma vez, uma mensagem de apelo pelos cristãos perseguidos e assassinados em várias partes do mundo.  O Papa Francisco a todos deu a sua benção!



EQUIPE RESPONSAVEL: CEBs NE-3- BAHIA E SERGIPE.



quinta-feira, 13 de novembro de 2014

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

AMPLIADA DAS CEBs REGIONAL NORDESTE III EM JEQUIÉ 2014

CARTA DA AMPLIADA DAS CEBs DO REGIONAL NORDESTE 3 ÀS COMUNIDADES E AO POVO DE DEUS



Em 07 a 09 de novembro de 2014, em Jequié, a Cidade do Sol, aconteceu a ampliada das CEBs do Regional Nordeste 3. 60 representantes das dioceses de Salvador, Aracajú, Feira de Santana, Serrinha, Camaçari, Juazeiro, Ruy Barbosa, Caetité, Vitoria da Conquista, Ilheus e Itabuna junto com Dom Ricardo Brussatti, bispo referencial das CEBs no Regional, foram acolhidos pelas comunidades locais junto com seu bispo Dom José Rui. A mística inicial fez memória da figura do Padre Hilário, que está em processo de beatificação, pois durante muitos anos foi referencia na vida dos pobres de Jequié. 

O analise de conjuntura nos levou a conhecer a realidade da juventude, marcada pela violência e extermínio, as dificuldades para poder concluir a universidade e caminhar como Setor Juventude em muitas dioceses. Nesse sentido, as Pastorais da Juventude constatam que a caminhada com as CEBs continua sendo um elemento motivador. 
Os grandes projetos constituem uma ameaça para muitas comunidades em nosso regional, que vem como o agronegócio, as mineradoras e a energia eólica, com o incentivo governamental, marcam a vida do povo.
As comunidades constatam avanços e dificuldades. Ainda existem comunidades que tem rosto de CEBs, mas que entram em confronto com os movimentos e as atitudes autoritárias da hierarquia. Cabe destacar o impulso da Reforma Política, as romarias, DNJ, caminhada em comum com as pastorais sociais, os círculos bíblicos, fóruns cidadãos, que reforçam a identidade das CEBs.
O Documento de Aparecida, a Evangelii Gaudium e o Documento 100 da CNBB, “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia” nos afiança em nosso jeito de ser Igreja, pois neles é constatado que a vivência das CEBs está cada vez mais presente numa Igreja que é chamada a estar em atitude permanente de missão para chegar nas periferias e ser hospital de campanha para tantos homens e mulheres que sofrem na vida do dia a dia. 
A partir daí constatamos a necessidade de elaborar materiais que, a través de círculos bíblicos, possam ajudar na reflexão das comunidades, onde seja salientado o papel da mulher e da juventude na Igreja, a evangelização do mundo virtual e a conversão pastoral da Igreja.
Renovados e com a vontade de fazer realidade o desejo do Papa Francisco de construir uma Igreja pobre e para os pobres, voltamos para nossas comunidades com o desejo de nos encontrar no dia 21 de maio de 2015, em Caetité, no 2º Encontrão das CEBs do Regional Nordeste 3.
Amem, Axê, Auêre, Aleluia




sábado, 17 de maio de 2014

OBRIGADA Pe. GIULIANO PELA CONTRIBUIÇÃO EM NOSSA DIOCESE


Querido Padre Giuliano é com muito carinho e em tom de agradecimento que as CEBs da Paróquia de Condeúba se despedem do senhor hoje. Foram muitos os momentos que passamos juntos, e com certeza marcaram nossa história. As caminhadas, as subidas ao morro da Feirinha, os encontros nos zonais, o curso de verão, a escola de Teologia que o senhor tanto nos incentivou e apoiou a participar, são muitas coisas que aconteceram nesses nove anos de convivência.
Gostaríamos de agradecer por tudo aquilo que nos proporcionou e o quanto fez crescer as nossas Comunidades, com momentos de formação pra catequese, a Pastoral Familiar, a Juventude, aos Animadores. E por todo empenho e incentivo e dedicação, reanimando e fazendo crescer ainda mais nossas comunidades.
Em suas palavras sempre nos convida a ter uma fé madura, ter pés no chão, LIGAR FÉ E VIDA.
Nos momentos de dificuldades e de desânimo sempre nos apoiava e nos lembrava que podemos nos decepcionar com muitas coisas, mas Jesus nunca nos decepciona. Que precisamos manter os olhos fixos em Jesus e ter os pés fincados no chão da nossa realidade.
Com sua simplicidade nos mostrou e nos ensinou a ver a presença de Deus nas pequenas coisas, nas coisas simples da vida, nas coisas pequenas. E nos ajudou a valorizarmos ainda mais nossas comunidades sendo ela grande, ou pequena. Não mediu esforços ao acompanhá-las com seu carinho de pastor, nas celebrações da santa missa, ou nos sacramentos. Não importava as distâncias visitava com frequência os doentes e dava a eles muita atenção e carinho.
O senhor Pe. Giuliano marcou a história de nossa paróquia com momentos pastorais e culturais que muito contribuiu para nosso caminhar comunitário, o carinho com que cuidou da nossa juventude e proporcionou verdadeiros momentos de cidadania e cuidado com a nossa vida, O NOSSO BEM MAIOR.
   Obrigada por tudo que fizeste por nossa Paróquia em especial pelas nossas comunidades. Com seu jeito simples de ser se aproximou de nosso povo e deixou que as pessoas se aproximassem do senhor com muita humildade. Se aproximou das crianças e dos especiais dando atenção e carinho. Que criança não conhece o barulho da buzina do padre quando visitava as comunidades? As crianças ao ouvi-la corriam pra estrada pra receber um abraço e as famosas balinhas do padre.
Te agradecemos, por tantas portas que nos abriu, e nos possibilitou estudar e conhecer ainda mais a palavra de Deus, com vários encontros e palestrantes de muita qualificação e conhecimento.
 Nossas vidas mudaram e o jeito de vermos e vivermos a fé também. Amadurecemos e crescemos muito com sua presença, o compromisso e a responsabilidade pastoral hoje é maior, pois aprendemos a valorizar o que temos e o que somos, o nosso jeito de ser, de celebrar e de viver em comunidade.
Por isso só temos a agradecer por tudo que passamos e vivemos durante todo esse tempo, muitas coisas ficarão guardadas em nossas vidas que farão a diferença por onde formos. Com seus ensinamentos nos tornamos pessoas melhores e mais ativas com um olhar diferente sobre a vida e a realidade.
Obrigada por tudo que tens feito pelas nossas Comunidades, ficam nosso respeito, carinho e admiração pelo Pe. Giuliano e mais ainda pelo ser humano humilde que és.

Comunidades Rurais da Paróquia de Santo Antônio.






quinta-feira, 1 de maio de 2014

CANONIZAÇÃO DE JOÃO XXIII E JOÃO PAULO II



Uma cerimônia inédita realizada neste domingo (27) na Praça de São Pedro, no Vaticano, e acompanhada por milhares de fiéis católicos, canonizou dois Papas: o polonês João Paulo II e o italiano João XXIII.

A canonização dupla reuniu, em um único evento, o atual Papa Francisco e o Papa Emérito Bento XVI, que renunciou no ano passado em uma situação inédita na história moderna da Igreja Católica.
Francisco concelebrou missa solene com cinco prelados, entre eles o bispo de Bergamo (cidade natal do italiano João XXIII), Francesco Beschi, e o ex-secretário particular do Papa João Paulo II e arcebispo de Cracóvia, Stanislaw Dziwisz.
O Papa Francisco, à direita, cumprimenta seu predecessor, o Papa Emérito Bento XVI, durante a cerimônia de canonização de João XXIII e João Paulo II, neste domino (27), no Vaticano (Foto: L'Osservatore Romano/AP)O Papa Francisco, à direita, cumprimenta seu predecessor, o Papa Emérito Bento XVI, durante a cerimônia de canonização de João XXIII e João Paulo II, neste domino (27), no Vaticano (Foto: L'Osservatore Romano/AP)
"Estes foram dois homens de coragem ... e deram testemunho diante da Igreja e do mundo da bondade e misericórdia de Deus", disse Francisco. "Eles viveram os trágicos acontecimentos do século XX, mas não foram oprimidos por eles. Para eles, Deus era mais poderoso, a fé era mais poderosa."
As relíquias dos dois novos santos, uma ampola de sangue de João Paulo II e um pedaço de pele de João XXIII extraída durante sua exumação no ano 2000, foram colocadas ao lado do altar.
Bento XVI seguiu a cerimônia no setor esquerdo do altar, junto com os cardeais e os 1.000 bispos que concelebraram sucessivamente a missa.A cerimônia de canonização teve os mesmos moldes de uma missa e foi simples, sóbria e sem extravagâncias, segundo o Vaticano.
Em 2011, a beatificação de João Paulo II, feita por Bento XVI, durou três dias e custou cerca de US$ 1,65 milhão, reunindo 1,5 milhão de fiéis na praça e nos seus arredores, segundo a polícia de Roma.
O Vaticano, citando fontes da polícia italiana, estimou que cerca de 800 mil pessoas participaram da celebração.
Segundo a Santa Sé, 500 mil pessoas lotaram a praça e sua via de acesso, a Via da Conciliação, e 300 mil seguiram o evento diante dos 17 telões instalados em diversos locais em Roma.
Os poloneses - conterrâneos de João Paulo II-, foram os estrangeiros mais numerosos presentes.
Trens especiais foram colocados em circulação para a viagem desde a Polônia.
A cerimônia do lado de fora da Basílica de São Pedro permitiu que mais pessoas participassem do evento.
Bandeiras de vários países, inclusive o Brasil, podiam ser vistas na multidão.
A praça foi enfeitada com 30 mil rosas vermelhas, amarelas e brancas doadas pelo Equador, cujo presidente, Rafael Correa, estava presente na cerimônia.
Telões foram espalhados na Praça e pela cidade de Roma, que  teve esquema especial de trânsito para a celebração, com bloqueio de ruas e reforço nos transportes públicos.
Após a cerimônia, Francisco percorreu a praça no Papamóvel, cumprimentando os fiéis. Antes, ele levou cerca de 40 minutos para cumprimentar os integrantes das 93 delegações internacionais que compareceram à festa.